Ele é o Império, ela a república. Corração Farroupilha. Vermelho.
Ele sobe escadas, ela voa pelo corrimão. Cabelo solto, voando na cara.
Ele é maracujá, ela coca-cola. Abra a felicidade.
Ele é o sono, ela a madrugada. Os sonhos ficam nas entrelinhas.
Ele é o suspense, ela o drama, o romance. A Blockbuster toda.
Ele é a Folha de S. Paulo, ela a internet.
Ele é o verão, ela o inverno. Luvas, sobretudo o calor da lareira.
Ele é matemática, ela português e poesia.
Ele é em 110, ela no 220.
Ele é Leonardo, ela Monalisa.
Ele é razão, ela sentimento.
Ele é o maestro, ela a orquestra.
Rege, afina, conduz, sem prestar atenção na melodia suave e urgente que soa aos ouvidos em silêncio.
(Bergamota.)
Meus queridos, comecei essa poesia em uma aula de Teoria política =/ Espero que tenham gostado. Como eu falei no post anterior, é o mês do cachorro louco. Apareci aqui de novo. Hehe Poesia é sempre bom né? em todos os momentos.
Fiquem bem.
Um beijo grande.
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