
Já faz alguns anos que escuto as músicas dele, tenho CDs e tudo mais, porém, no começo quando comecei a escutá-lo, por intermédio de amigos e conhecidos, eu achei um pouco chato, confesso a vocês, eu tinha a cabeça um pouco mais fechada pensava mais ou menos assim: “ah é música ruim, de velho” talvez muitos de vocês também criem esse bloqueio por não ser uma música que toque nas rádios ou afins, ledo engano meu e acredito que também de vocês. Pois quando comecei a pesquisar sobre, percebi quão rica é a obra e vida de Cartola. Sua participação na criação da Estação Primeira de Mangueira, seu samba alegre e inteligente, sua vida... A cada letra que eu lia eu me sentia mais ignorante por ter, um dia, menosprezado a capacidade desse gênio. Sim, porque as letras de suas canções são de uma simplicidade e ao mesmo tempo uma complexidade tão próprias, que somente alguém que estivesse escrevendo com a alma e o coração seria capaz de fazê-las. Pra mim é um exemplo a ser seguido. Se fosse preciso definir Cartola em única palavra eu diria: completo. Como compositor, músico, interprete... gente. Gosto de várias músicas dele, mas vou deixar aqui uma que eu acho que exemplifica bem tudo o que eu falei sobre Cartola:
Alvorada.
Alvorada
Lá no morro que beleza
Ninguém chora não há tristeza
Ninguém sente dissabor
O sol colorindo é tão lindo
É tão lindo
E a natureza sorrindo
Tingindo, tingindo.
Você também me lembra a alvorada
Quando chega iluminando
Meus caminhos tão sem vida
E o que me resta é bem pouco
Quase nada
Do que ir assim vagando
Numa estrada perdida.
E é isso meus caríssimos, espero que vocês também abram suas cabeças para algo diferente, inteligente e bom (pelo menos ao meu ver né? Rsrs). Espero que vocês se interessem um pouco pela obra desse gênio da música brasileira: Cartola.
Quer saber mais? Conheça o Centro Cultural Cartola - Valeu Nilcemar
Um beijo e até semana que vem.
Alvorada.
Alvorada
Lá no morro que beleza
Ninguém chora não há tristeza
Ninguém sente dissabor
O sol colorindo é tão lindo
É tão lindo
E a natureza sorrindo
Tingindo, tingindo.
Você também me lembra a alvorada
Quando chega iluminando
Meus caminhos tão sem vida
E o que me resta é bem pouco
Quase nada
Do que ir assim vagando
Numa estrada perdida.
E é isso meus caríssimos, espero que vocês também abram suas cabeças para algo diferente, inteligente e bom (pelo menos ao meu ver né? Rsrs). Espero que vocês se interessem um pouco pela obra desse gênio da música brasileira: Cartola.
Quer saber mais? Conheça o Centro Cultural Cartola - Valeu Nilcemar
Um beijo e até semana que vem.